Hoje, porque achei que já tinha
passado tempo demais, decidi atualizar esta coisa. Assim sendo cá estou a
atualizar o meu blogue… terceira inevitabilidade, mais tarde ou mais cedo acabas
por ter de fazer as coisas, independentemente
do fato de custar muito ou pouco, de doer ou de deixar marcas irreparáveis, independentemente de... gaita, perdi-me….
Quem me conhece e anda comigo de
bicicleta sabe que há uns tempos largos trago um pneu atrás, um Larssen TT, num
estado que, se o descrevesse como deplorável, estaria a ser muito positivo…
hoje, inevitavelmente, o meu pneu partiu, ou melhor furou, ou melhor, nem sei
bem o que lhe aconteceu. Morreu, pronto! Quarta inevitabilidade e esta a mais inevitável
de todas, por muito mais que nos esforcemos para fazer algo durar,
inevitavelmente esse “algo”, um dia, acaba.
Chega de inevitabilidades… e,
está feita a atualização do meu blogue, hoje muito poética e profunda. Foi uma
volta muito interessante. Subimos bastante, descemos muito bem, isto para quem,
dado o tempo que passou desde a última vez que andou de bicicleta, teve de
levar as rodinhas… e também furei muito bem. Fica aqui uma última mensagem para
o meu pneu, RIP, agora vou embrulhá-lo e enviá-lo para a Maxxis. Fica, ainda,
uma mensagem, para a segunda parte do single track do Pêra
Afonso, RIP. E para os senhores madeireiros de o deixaram naquele estado
##&%$$””#$%$ (um dia traduzo).
Inevitavelmente… FUI.
Inevitavelmente regressarei, digo
eu.