terça-feira, 23 de abril de 2013

ULTRA-MARATONA DA URGUEIRA

Mais um belo dia para a prática do pedal…

Levantar cedinho (06:50), tomar pequeno-almoço, ir até à garagem, pegar na burra (que já tinha ficado preparada de véspera), ir para a rua, respirar o maravilhoso ar da manhã e nisto são 07:30, hora combinada com o Carlos para começar a pedalar.

07:45 e o Carlos não aparecia, estranho (pensei), manda mensagem (sim, até porque ele só mora a 10 m de minha casa), passados uns minutos liga-me, tinha adormecido…

Mais uns minutos e estava ao pé de mim, ainda meio a dormir. Ora vamos lá então reformular a coisa, já não dá para fazer aquilo que tinha pensado e mais ainda o Carlos diz-me que em princípio o pessoal deveria reunir no Intermarché às 08:00 (horário de verão).

OK vamos para o Inter. 08:15 aparece o Miguel com bike de estrada (não serve), depois o José (presidente), também de estrada (também não serve), dois dedos de conversa e vão-se embora. 08:30 passa o Miguel (do Casal) e o Alexandre, com bicicletas de estrada. 08:45 e não aparecia mais ninguém (e eu acordado desde as 06:50, isto não se faz…). É então que o Carlos se lembra que neste domingo havia um passeio na Urgueira. Ora então, o pessoal devia estar para lá.

Vai de pedalar até à Urgueira. Foram 20 minutitos por estrada, deu para eu quase abafar…
Chegámos a tempo, o “passeio” só começa à 09:30, boa.

09:30, depois de um breve briefing (os de estrada vão por um lado os de BTT vão por outro) começámos a pedalar, no meu caso é começar a arrastar-me. E lá me arrastei por uns caminhitos bem agradáveis com o amigo Carlos e mais uns quantos companheiros do pedal.

Subida aqui, descida ali, mais subida que descida (mais uma vez), e sobe, sobe, sobe… começo a indagar-me - isto não era um passeio de cicloturismo??!!??

Não!!! Não é um passeio, mas sim uma maratona J, pelo menos para o meu debilitado organismo… vinte e poucos quilómetros e o meu GPS marcava 1000 m de desnível acumulado, toma lá que é para aprenderes. Quando chegámos ao Monte Alto disse para o Carlos que já não me augentava… Bota para casa. Certo é que eram 13:00, ia eu para Coja e ainda apanhei ciclistas para os lados das Secarias…

Fica para a história um passeio bem agradável, caminho bem marcado e muito bem escolhido, talvez um pouco duro para alguns (tipo eu), mas isto, como diz o ditado, quem corre por gosto não cansa. Ficou por analisar o repasto, talvez para a próxima.

Agora no que diz respeito ao meu apurado estado físico, no lugar de melhorar só piora, deus me livre… Mais uma vez não tenho fotos, isto de coordenar o pedalar com outras actividades (tipo respirar) está cada vez mais difícil.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

UMA VOLTA À RAMIRO

Muito boa, por sinal.

Para mim que ando mais para lá do que para cá (nunca entendi muito bem o que isto quer dizer… também não importa), 30 kms parecem 300, seja como for temos de (re)começar por algum lado.

O problema é que o Ramiro no domingo estava inclinado para cima e só lhe dava para subir, assim sendo, foram quase 30 kms sempre a subir, uma farturinha.

Então note-se, sair do Intermarché (Eu, o Carlos, Virgílio, o piqueno Duarte e o Ramiro, o resto foi à Meda J) e sobe para o casal, no casal dar ??várias voltas??, sempre a subir. Depois sobe para as alminhas, pela parte mais difícil, claro. Daí sobe mais um pouco e estamos quase na Aveleira, é altura para inventar um pouco… mais a subir do que a descer.
Momento raro, descemos para Folques para logo de seguida subir quase até às Torrozelas e segundo momento raro do dia, descemos para o single track da Impala - MARAVILHOSO. E chega, são horas de regressar a casa.

O relato é curto porque a volta também foi, a reter o belo dia que esteve para pedalar, os 30 kms que se fizeram com um acumulado de quase 1000m. Tudo muito bom, uma voltita à moda antiga muito bem esgalhada pelo amigo Ramiro. Venha a próxima.
Video: http://www.youtube.com/watch?v=SqqSXNhtnog&feature=youtube_gdata

SEXTA-FEIRA SANTA E A CABANA DO PASTOR

 A 6ª sexta-feira santa e a tradição manteve-se. Mais um ano molhada, a volta de bicicleta, entenda-se, e o almoço também J.

Penso que podemos deixar os tradicionalismos para trás e passar a falar efectivamente da Sexta-Feira Santa com um dia exclusivo para andar de bicicleta, uns vão à missa, nós pedalamos o dia todo.


Este ano fomos pedalar para os lados de Coimbra, sendo que responderam à chamada EU, o Nuno Seiça, o Bruno, Paulo e Manuel, um rico ramalhete, quatro cavalões e um intrevado (eu).

Não vou falar do tempo nem das condições do terreno por onde pedalámos, certo é que já passou quase um mês e ainda ando a tirar areia dos olhos, deus me livre… que dureza.

Agora importa falar é do repasto, isso sim é trabalho. O amigo Bruno da Taberna do Pastor presenteou-nos com uma refeição digna de reis, ele foram negalhos, vinho, carapaus fritos, vinho, pica-pau, polvo, vinho, canja, frango, etc… e vinho é claro.

Regresso a casa feito por estrada, o terreno não estava ciclável e o vento aumentou consideravelmente da parte da tarde… J

Não me alargo mais em comentários pois já passou muito tempo e eu já não me lembro. Algumas fotos na Drop Box do BTT Aventura e Desporto (não as consegui copiar para aqui)