domingo, 12 de fevereiro de 2012

O REGRESSO

Não é da Múmia, mas está lá quase…  
Durante o tempo que passou não definhei como as múmias, enfinhei (que o contrario de definhar, se não é passa a ser). 
É verdade voltei ao “metier”, que é como quem diz, voltei a andar de bicicleta. Volvidos que estão quase 3 meses, uma mudança de emprego, o nascimento de mais uma filha, quase 100 quilogramas de peso corporal, isto sem contar com a virilidade, é claro, senão iria p’raí pós 200 e picos, adiante…

Que belo dia esteve para voltar a montar na “burra”, temperatura amena, sol maravilhoso (só a parte do sol é verdadeira), em suma o ideal…



Apareceram à chamada Eu, o Zé Cunha, o Simões (Abel), o Ramiro e o Plesidente (Zé Costa), para onde vamos? (já tinha saudades da pergunta… sôdade, sôdade…)


Era suposto irmos à Benfeita, com passagem por um copo de serradura nas Luadas, eu no entanto, dado a minha apurada forma física e a imposição de estar em casa às 11h00, não deveria ir muito longe. 
Bota para o caminho em direcção à Mancelavisa, depois Alqueve e já à beira do esgotamento estava por cima da Esculca… OK tá na hora (eram 10 da manhã) tenho de ir para casa… sem comentários. Ainda assim consegui arranjar companhia, o Zé Costa também tinha de regressar.



Tivemos tempo, ainda, para ir ver o bonito serviço que os madeireiros (sou obrigado a generalizar porque não sei quem foi) fizeram ao carreiro que limpámos há 2 anos atrás entre a Esculca e o Alqueve, uma vergonha… não pedimos para limpar nada que esteja sujo, pedimos só que tenham a dignidade de deixar as coisas como as encontram, poderia tecer mais comentários, juntar uns palavrões, mas é melhor não. Esta pequena incursão valeu, para além do repugno, umas valentes riscadelas nos cromados.




Saídos do carreiro foi um tirinho até Arganil e às 11h00 (a hora marcada) estava em casa.
Vamos lá ver se para a semana há mais… até lá.

Nota: este texto está escrito segundo as regras do antigo acordo ortográfico.